sábado, 29 de maio de 2010


Todo momento que eu sinto tua falta eu mantenho meus olhos fechados, para que assim eu possa te sentir.
É absurda a maneira que tudo que eu penso some quando eu quero escrever sobre isso.
Eu passo o dia todo pensando milhões de jeitos para dizer algo que possa te fazer sorrir, até que em algum momento do dia eu consigo, mas quando vou tentar escrever, cadê? Tudo se vai como os segundos que passam.
Tudo que eu ando escrevendo ultimamente tem se tornado tão repetitivo, porque eu realmente não sei o que dizer sem ser que eu te amo.
Mas hoje resolvi tentar algo que distinga um pouco tudo que venho dizendo. Mesmo eu começando diferente, e tentando escrever algo diferente TUDO traz o mesmo sentido.
Cansei de tentar pensar no que escrever, então vou escrever o que eu penso em pensar, mas não em falar.
Resolvi falar sobre a saudade que sinto que é aquela que deixa meu coração em total descompasso, e meu tempo tão sem nexo, a saudade do teu sorriso, do teu olhar, do teu carinho, do teu beijo, do teu abraço e de tudo que tem em você; resolvi tentar falar sobre o amor, o amor que eu venho sentindo, e que eu posso buscar milhões de palavras pra tentar criar uma ideologia um tanto mais concreta pra descrevê-lo e que ao mesmo tempo não se cabe em palavras, mas sim em gestos, esse amor me faz ver que o amor talvez seja simplesmente dar sem exigir nada em troca, é entender que o outro não é uma propriedade tua, e sim uma parte de ti, uma parte que te completa, é saber que a base para se relacionar esta entre confiança e respeito e se isso acontecer é o que basta.
Então eu só resolvi falar que eu não encontro em mais ninguém o bem que você me faz, o bem que me faz estar ao teu lado, o bem que faz a gente dividir planos pra um futuro tão sem chão, mas que por fim vai acontecer.

Nada pode mudar o que você significa para mim.

*Bárbara F.

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